=)

lol..

Para os fãs de hamburgers...e de Star Wars!

http://www.viacomit.net/2012/01/25/quick-dark-vador-burger/

I am your father!

ainda sou do tempo em que ouvíamos músicas em cassetes, em que se queríamos ter uma música em casa ("para mais tarde recordar"), tínhamos de gravar a música da rádio(ok, tb dava para comprar os cd's, mas vejamos...os cd's sao caros e mts vezes só trazem uma música decente!).
Se queríamos determinada canção tínhamos de ouvir radio a tarde inteira e assim que começasse a nossa canção era carregar no "rec"! Ah, outros tempos! E depois lá ficavamos contentes com a gravação de qualidade média /rasca, com os belos "reclames" da radio cidade pelo meio :P

E agora? basta ir ao youtube, descarregar de um site  e colocar nos famosos mp3, mp4, ipod's e similares!

(acho que já me posso considerar uma cota!)

Cinco coisas irritantes que você faz em uma consulta médica

É obvio que nao fui eu a autora deste texto...mas como achei engraçado, e como ando um bocadito atrapalhada com o tempo..aqui fica =) **Sandra

Na semana passada, eu julguei válido escrever sobre motivos que deveriam motivar o término de um relacionamento conflituoso e insatisfatório com um médico. Entretanto, como um relacionamento, seja no campo que for, é (quer dizer, deve ser) uma via de mão dupla, hoje me sinto na obrigação de trocar de lado do muro e enumerar cinco coisas absolutamente enlouquecedoras que os pacientes fazem durante uma consulta.

1 - Falar no celular

É extremamente desagradável ter toda a sua explicação sobre um tratamento ser interrompida por um toque de celular. Ainda mais em tempos de Michel Teló e Pânico. Num mundo ideal, sua saúde deveria ser mais importante do que uma ligação. Não precisa desligar, mas deixe o celular na bolsa. No vibra.

2 - Mentir

A máxima do Dr. Greg House que diz que todo mundo mente é incontestável. Entretanto, seu médico só vai conseguir te prescrever o mais adequado e efetivo tratamento, se vc fornecer todos os detalhes relevantes. Portanto, não se intimide nem fique de mimimi. Diga se vc abusa de álcool, se é homossexual, se está tendo um caso e não usa preservativo, ou até se gosta de ouvir Calypso. O médico não se especializou em julgamentos, mas sim em Medicina. Essas informações fazem diferença para o raciocínio clínico.

3 - Ficar irritado quando o médico faz muitas perguntas

A dor é constante ou súbita? Sensação de facada ou queimação? De 1 a10, qual a intensidade? Qual a localização exata? Não somos (todos) insanos detalhistas. Esses dados realmente interferem no nosso modo de pensar e nos diagnósticos que vamos estabelecer. Não fique de cara fechada ou de saco cheio. E, quando perguntarmos a duração de um sintoma, por favor não responda "Faz tempo". Isso é uma das coisas que mais fazem nosso sangue ferver. Tente ser mais específico. Vai ajudar.

4 - Não saber quais remédios vc faz uso

“Aquele branquinho com um risquinho no meio e o amarelo pequenininho” é uma das frases mais efetivas para tirar um médico do sério quando ele te pergunta qual remédio vc já tomou ou tem tomado. A industria farmacêutica não é conhecida por ser muito criativa: os comprimidos são todos muito parecidos. Nós também não somos, se fôssemos super criativos e tivéssemos o dom da adivinhação, certamente não teríamos escolhido cursar Medicina.

5 - Não seguir as orientações e o tratamento proposto

Assim como num relacionamento amoroso, a confiança é imprescindível. Você precisa acreditar estar recebendo as orientações corretas e que te farão bem. É fundamental que você as siga. Nossa influência sobre o paciente acaba a partir do momento que ele sai pela porta. Se, pelo motivo insano que for, você não cumpriu com o combinado, seja honesto… ou acharemos que o tratamento falhou e mudaremos completamente o raciocínio.

Dove è il mio amore

Que bela paisagem.. =)

Fases do Estudo

Não é que de momento ande a estudar muito..É mais PPF's e ler coisas filosóficas... É mais porque achei que esta imagem retratava muito bem a realidade.

Ano novo, Vida nova

A magia da passagem de ano prende-se, a meu ver, na sensação de conclusão de um ciclo, do fim de uma etapa, ou do fim de todas as coisas que gostaríamos de dar um fim. Chamamos-lhe "vida nova". Pegamos no que éramos até ao dia 31 de Dezembro e procuramos no dia seguinte traçar um novo "eu".

Geralmente, pouco muda. O local de trabalho , a faculdade, a casa, os amigos, os colegas..geralmente permanecem iguais de um ano para o outro... O ano passado foi diferente. 2011 marcou  o início da vida como ser que trabalha, que tem direitos e deveres;  larguei os livros e deixei-me levar pelo quotidiano do hospital, permiti que a preguiça intelectual se apoderasse de mim, cresci. Não sei se sou melhor ou pior do que há um ano, apenas posso dizer que sou diferente.

Neste novo ano, volto a ter uma grande mudança. Termina a boa vida e vou finalmente entrar na especialidade. Se tudo correr bem, amanhã começo a dar os primeiros passinhos no que serei o resto da minha vida. Novo local de trabalho, uma orientadora para 4 anos, uma equipa "fixa", um modo de viver diferente do que tive até agora. Um projecto para agarrar com as duas mãos.

E esta, conta ser apenas uma das grandes mudanças dos próximos tempos!

***

2012 promete ser marcante. Esperemos que nos marque a todos da melhor maneira. 

Feliz Ano Novo a todos!