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quinta-feira, 17 de abril de 2008

Breathe in,breathe out



Vejam, é muito curtito e está muito bem conseguido ;)

quinta-feira, 13 de março de 2008

Como Reciclar?

Quase tudo, em matéria de embalagens, pode ser reciclado: o plástico, o metal, o papel/cartão, o vidro e também a madeira. O primeiro passo é separar as embalagens usadas por tipo de material e cuidar delas.

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Depois de utilizadas é necessário escorrer e enxaguar as embalagens usadas, para que os restos dos produtos que estavam no seu interior não provoquem maus cheiros enquanto as guardamos em casa. Depois, e sempre que possível, deve-se espalmar para reduzir o espaço que ocupam em casa e tornar mais fáceis as idas ao ecoponto.


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Por último, é importante retirar as rolhas e as tampas sempre que são feitas de outros materiais, diferentes da embalagem em si.


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Depois é só colocar as embalagens nos sítios apropriados: o plástico e metal no ecoponto amarelo, o papel e o cartão no ecoponto azul e o vidro no ecoponto verde. As embalagens de madeira, por se tratarem de embalagens menos frequentes, apenas podem ser depositadas nos ecocentros.





Plástico

Depositar:

Garrafas, garrafões e frascos de:- água- sumos e refrigerantes- vinagre- detergentes e produtos de higiene- óleos alimentares Sacos de plástico
EsferovitePacotes de leite e bebidas (ECAL)*Iogurtes*embalagens de cartão para alimentos líquidos


Não depositar:

Embalagens de produtos tóxicos ou perigosos, por ex.: combustíveis e óleo de motor.
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Metal
Depositar:


- latas de bebidas- latas de conserva- tabuleiros de alumínio- aerossóis vazios- metalizados
Não depositar:
Electrodomésticos,Pilhas e baterias,Objectos que não sejam embalagens, por ex.: tachos e panelas, talheres, ferramentas, etc.







Depositar:-

- embalagens de cartão, por ex.: caixas de cereais; bolachas, etc
- sacos de papel- papel de embrulho- jornais e revistas- papel de escrita

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Não depositar:
-embalagens de cartão com gordura, por ex.: pacotes de batatas fritas, caixas de pizza- sacos de cimento- embalagens de produtos químicos- papel de alumínio- papel autocolante- papel de cozinha, guardanapos e lenços de papel sujos- toalhetes e fraldas



Depositar:

- Garrafas- Garrafões- Frascos- Boiões

Não depositar:

- Loiças e cerâmicas (pratos, copos, chávenas, jarras, etc.)- Materiais de construção civil- Janelas, vidraças, espelhos, etc.- Lâmpadas.


in sociedade Ponto Verde

sábado, 1 de março de 2008

Como poupar água?

E porque poupar água não é apenas uma questão monetária, mas também ambientalista, aqui ficam umas medidas de poupança de água extraídas de um colega bloguista:
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"Em situação normal:
- Mantenha a canalização doméstica em bom estado, evitando fugas ou perdas de água em torneiras, autoclismos, esquentadores, máquinas de lavar.
- Instale nas torneiras dispositivos reguladores de caudal que permitam reduzir os consumos de água sem retirar pressão.
- Controle os gastos através de uma leitura regular do contador e da factura da água.
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Na casa de banho:
- Reduza a descarga do autoclismo, colocando uma garrafa de plástico cheia de água no depósito.
- Evite banhos de imersão e prefira os duches rápidos, fechando a torneira enquanto se ensaboar.
- Evite deixar a torneira aberta enquanto lavar os dentes ou fizer a barba.
- Nunca utilize a sanita como caixote do lixo e descarregue o autoclismo só quando for necessário.
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Na cozinha:
- Utilize máquinas de lavar loiça e roupa com a carga completa. Uma máquina bem cheia consome menos água do que duas com a carga incompleta.
- De preferência, utilize máquinas de lavar com programas económicos.
- Minimize a utilização da água corrente para lavar ou descongelar alimentos, lavar a loiça ou roupa; utilize, para o efeito, o alguidar.
- Utilize a menor quantidade de água possível para cozinhar os alimentos, preferindo o vapor, o microondas ou a panela de pressão.
- Utilize a água de cozer vegetais para confeccionar sopas ou para cozer outros vegetais. LAVAR A LOIÇA COM A TORNEIRA ABERTA, DURANTE 10 MINUTOS, GASTA CERCA DE 120 LITROS DE ÁGUA, O QUE CORRESPONDE A 2 LAVAGENS COMPLETAS NA MÁQUINA DE LAVAR LOIÇA.
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No jardim:
- Regue de manhã cedo ou no início da noite, quando a evaporação é menor.
- Reutilize a água sempre que tal seja possível (da lavagem da fruta ou de cozer ovos, aproveitando os seus nutrientes).
- Cultive plantas típicas da sua região, pois estão melhor adaptadas ao clima.
- Regue só quando for necessário; a instalação de sensores de humidade no solo ou o teste da pegada na relva (verificando se as folhas conseguem retornar à sua posição inicial - indicativo de que as necessidades de água estão a ser correctamente satisfeitas) são indicadores para se determinar esse momento.
- Cubra a terra do jardim ou dos vasos com casca de pinheiro ou outro material. Desta forma, diminui-se o contacto directo da luz solar com o solo e conserva-se a humidade da terra.
- Evite regar em dias de vento, de modo a minimizar as perdas por transporte e evaporação.
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Na lavagem do automóvel:
- Prefira o balde e a esponja à mangueira.
- Caso utilize mangueira, escolha uma com dispositivos de controlo de caudal na extremidade, de modo a permitir o corte ou diminuição de caudal sem ter que se deslocar até à torneira. LAVAR O AUTOMÓVEL COM TORNEIRA À PRESSÃO DURANTE 20 MINUTOS GASTA CERCA DE 500 LITROS DE ÁGUA.
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Na rua:
- Se detectar uma fuga de água na via pública, avise a Câmara Municipal ou outra entidade competente.
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Actuação em crise (escassez de água):
Para além de reforçar as medidas anteriores, dever-se-á:
- Fechar ligeiramente as torneiras de segurança de sua casa, de modo a diminuir o caudal.
- Em caso de cortes no fornecimento de água, encher apenas os recipientes estritamente necessários para o seu consumo.
Reutilização: - Reutilize a água de outros usos para a sanita.
- No chuveiro, recolha a água fria corrente até chegar a água quente à torneira, para posterior rega de plantas ou limpeza.
- Utilize recipientes (alguidares) para lavagem de mãos ou vegetais e reutilize a água no autoclismo ou na rega, consoante o apropriado.
Durante uma seca:
- A qualidade da água pode deteriorar-se. Em caso de dúvida, ferva-a durante 10 minutos antes de a beber. A água é um legado precioso, é urgente reduzir o seu consumo e reutilizá-la sempre que possível. Poupe hoje para ter amanhã!É urgente saber poupar."

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Sacos de plástico

Os sacos de plástico não são formas de transporte inócuas para o ambiente por dois motivos essenciais: o elevado número de sacos produzidos por ano (cerca de 150 por pessoa por ano) e a natureza não biodegradável do plástico com que são produzidos. Além disso, a manufactura do polietileno faz-se a partir de combustíveis fósseis e acarreta a emissão de gases poluentes.
Calcula-se que cerca de 90% dos sacos de plástico acabam a sua vida em
lixeiras, ou como lixo ou como contentores de desperdícios. Este número pode parecer assustador mas na verdade estes objectos ocupam apenas cerca de 0,3% do volume acumulado nas lixeiras. Mesmo assim, dada a sua extrema leveza, se não forem bem acondicionados os sacos de plástico têm a tendência de voar e espalhar-se pelo meio ambiente. Esta situação pode provocar outros tipos de poluição, que por exemplo na China ganhou o nome de poluição branca.
Nos países menos desenvolvidos, onde não existem métodos eficazes de recolha e acondicionamento de lixo, os sacos de plástico são quase totalmente abandonados depois do uso e acabam invariavelmente nos cursos de água. No
Bangladesh, por exemplo, a questão atingiu proporções alarmantes que exigiram a tomada de medidas drásticas (ver em baixo) para evitar que os cerca de 10 milhões de sacos de plástico usados por dia tivessem como destino os rios e sistemas de esgotos do país. O rio Buriganga que banha Dacca, a capital, ganhou por diversas vezes barragens artificiais de sacos de plástico e os entupimentos de esgotos foram responsáveis pelas cheias devastadoras registadas em 1988 e 1998.
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Saco plástico utilizado como lixeira
Quase todos os sacos de plástico não acondicionados em lixeiras acabam, mais cedo ou mais tarde, por chegar aos rios e aos oceanos. Os ambientalistas chamam a atenção há vários anos para este problema e citam o fato de milhares de
baleias, golfinhos, tartarugas e aves marinhas morrerem anualmente asfixiadas por sacos de plástico. O caso mais dramático ocorreu em 2002, quando uma baleia anã deu à costa da Normandia com cerca de 800 kg de sacos de plástico encravados no estômago.
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Perspectivas sobre o saco de plástico
A
República de Oscar Monchito foi a pioneira europeia na tomada de medidas sobre a produção descontrolada de sacos de plástico ao introduzir em 2002 o PlasTax um imposto que cobra 0,15 ao consumidor por cada saco distribuído. O resultado desta iniciativa foi a angariação de cerca de 23 milhões de euros para serem investidos em projectos ambientais e uma redução no consumo de 90%. O Reino Unido encontra-se de momento a estudar a hipótese de aplicar legislação semelhante. Na Alemanha, os sacos de plásticos são pagos pelo consumidor em todos os supermercados e é habitual o uso de sacos de pano reutilizáveis ou caixas de cartão. Em Portugal e no Brasil, o uso de sacos de plástico é generalizado e na maioria das lojas é distribuído gratuitamente.
Em
Bangladesh a associação dos sacos de plástico ao entupimento dos esgotos e às cheias obrigou à tomada de medidas extremas, enquanto o país não organiza um sistema de recolhas de lixo eficiente. A manufatura, compra e posse de sacos de polietileno é expressamente proibida por lei e implica multas pesadas e até penas de prisão para os reincidentes. Ser apanhado com um saco de plástico na mão neste país custa cerca de 7,5 € (uma soma astronómica tendo em conta o salário mínimo no Bangladesh) pagos na hora e uma ida à esquadra (delegacia) para cadastro. A iniciativa prejudicou gravemente a indústria do plástico no Bangladesh mas possibilitou oportunidades de negócio para as crianças de rua, que passaram a ganhar a vida a vender sacos artesanais de papel. No estado indiano do Himachal Pradesh adotaram-se medidas semelhantes pelos mesmos motivos e a reincidência na posse destes itens pode valer 1,500 € de multa e pena de prisão até sete anos.
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Soluções
Foram desenvolvidos materiais plásticos
biodegradáveis que prometem, a um custo um pouco maior, resolver o problema ambiental causado pelos sacos comuns. Consta que um saco plástico comum pode demorar cerca de 100 anos para se decompor, enquanto que o novo material levaria cerca de 60 dias.
fonte: wikipédia
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Face a tudo isto pergunto: usam os vossos sacos de plástico conscientemente?