domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Perigos de um ginásio...
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Camionista atropela menino de 5 anos para não pagar a hospitalização - Visao.pt
Xiong Maoke, tinha acabado de sair de casa e dirigia-se para a escola quando foi atropelado por um camião, na localidade de Luzhou, no oeste da China. Desconhecendo se o primeiro embate tinha morto a criança, o motorista fez marcha atrás acabando por a matar.
Segundo o Mail Online o camionista não queria pagar as despesas médicas da criança em caso de ter de ser hospitalizada. Pagar uma indemnização em caso de morte é mais barato, já que o país não oferece assistência médica gratuita aos cidadãos.
Contudo, o camionista, Ao Yong, nega ter atropelado intencionalmente o menino e a polícia confirmou que foi o primeiro a contatar as autoridades depois do acidente.
Os habitantes que estavam no local exigiram de imediato uma indemnização ao camionista enquanto a mãe da criança, ficou sentada num banco, a olhar para o cadáver do filho."
Ler mais: http://aeiou.visao.pt/camionista-atropela-menino-de-5-anos-para-nao-pagar-a-hospitalizacao=f629699#ixzz1c1FEdZxZ
Os três mosqueteiros
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Finalmente
Is full of tired excuses
But it's too hard to say
I wish it were simple
But we give up easily
You're close enough to see that
You're.... the other side of the world to me"
terça-feira, 25 de outubro de 2011
I try to see things my way
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Detesto ..
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Ranunculus
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Sandra pós praia, Sandra feliz
Baixa-killer
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Bastonário dos médicos alerta que não vai haver vagas de especialidade para tantos licenciados - Portugal - DN
O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, alertou hoje que no próximo ano não haverá vagas de especialidade suficientes para todos os licenciados em Medicina, defendendo que não deve haver mais cursos do que os actuais.
"No próximo ano vai haver licenciados a mais para o número de vagas de especialidade que conseguimos encontrar nos serviços públicos", afirmou José Manuel Silva aos jornalistas à margem de uma cerimónia de entrega de prémios de mérito, indicando que "o Serviço Nacional de Saúde está a ser emagrecido", com menos postos de trabalho e de formação para clínicos.
José Manuel Silva afirmou que "o curso de medicina de Aveiro não deve abrir", argumentando que "o Conselho Geral da Universidade do Porto disse que o curso não tem qualidade" e que a sua abertura foi apenas "uma decisão política" sem estar fundamentada em qualquer pressuposto técnico ou científico.
"Já temos médicos com dificuldade de empregabilidade, nos próximos anos teremos médicos sem emprego", vaticinou, acrescentando que, enquanto os empregos vão faltando, o 'numerus clausus' dos cursos de medicina "aumenta absurdamente".
Assim, há que começar a pensar no que fazer "com os jovens licenciados que não vão conseguir entrar na especialidade e ter autonomia para a prática médica", muitos dos quais "terão que emigrar" para conseguir trabalhar.
O bastonário afirmou que o excesso de médicos indiferenciados "é mais penalizador para os doentes do que a falta de médicos" e que clínicos a mais significarão no futuro "uma baixa de qualidade da medicina praticada e a mercantilização dos doentes"
(começo a ver que as coisas um dia destes ficam mm negras..)
sábado, 1 de outubro de 2011
Um número ainda indeterminado de alunos entrou em Medicina pelo ensino recorrente - Educação - PUBLICO.PT
"A vantagem, para os alunos que completam o secundário através do ensino recorrente, resulta do facto de, no limite, este permitir fazer o secundário num único ano lectivo e ser comparativamente menos exigente. Isto porque o recorrente - que tem vindo a ser substituído nas escolas por outros cursos - foi concebido para proporcionar uma segunda oportunidade, no caso do secundário, a maiores de 18 anos que abandonaram precocemente o sistema educativo.
Nesta modalidade, o secundário pode ser feito de forma não presencial, através da realização de provas elaboradas e avaliadas por professores da própria escola e não depende da realização de qualquer exame externo, nacional, ao contrário do que acontece no ensino regular. Foram estas condições que tornaram possível que, em pelo menos três casos verificados pelo PÚBLICO, alunos que se candidataram no ano passado a Medicina com média de secundário inferior a 18 valores tenham voltado a apresentar candidatura, este ano, com média de secundário de 20 valores, conseguindo assim ingressar no curso."
este tipo de cenas deixa-me completamente revoltada...coitados dos que não entraram por causa destes...