Tomás é pequeno, não tem a noção da tristeza que faz transparecer nos olhos de quem ouve a sua história, a história dos seus papás, dois jovens (mais jovens do que eu), que se viram logo de caras com uma grande adversidade.
Tomás brinca e sorri. Sorri de felicidade. Tem o pai a seu lado, com umas olheiras do tamanho do mundo (ficou a noite toda a olhar pelo pequeno), um pai que lhe dá a mão, que sorri carinhosamente como se o seu filho fosse o menino mais perfeito do mundo.
Ao ver tudo isto, é impossível não sorrir também. Eu, jovem menina, conto um dia ter filhos. E, como todos, gostaria de ter um filho "normal", "perfeito". Espero ter sorte de um dia consegui-lo. mas....na eventualidade de tal não acontecer, espero ser como o pai do pequeno Tomás: ser feliz.
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