quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Somos jovens

Entrelaçar os dedos e correr, correr para aquecer, para apanhar o semáforo verde, para chegar perto do ringue de patinagem, para ver as luzes de Natal. Voltar para trás para encontrar num lugar quente e acolhedor um conjunto de sorrisos tão familiares e contagiantes. Sentar, rir, sorrir, andar atrás do empregado de mesa como um patinho, click, voltar ao frio e procurar novo abrigo.
Temperos, azeite e muito, muito alho. Um novo ambiente meio soturno, meio acolhedor, muito muito interessante que nos convida a olhar para tudo com uma enorme curiosidade (desde ao candeeiro ralador aos quadros pitalgados) enquanto falamos do passado, do presente e do futuro enquanto IAC's.
Massa, bolo, muitas muitas velas, três parabéns em um, estrelas no meu prato, órion no céu. Carro, sinais despistantes, ruas e ruelas de Lisboa, carro de novo, uma distração que nos obrigou a dar meia volta a lisboa. Obras, tempos para cumprir, uma ponte que teima em ter trânsito sempre, uma mão no volante, uma mão a mexer no cabelo.
Casa, um beijo, um sorriso, uma vontade de voltar atrás e fazer tudo de novo.

Sabe bem sentir-me jovem.