O dia pode não ter chegado ao fim, mas tenho a certeza de que estas ultimas 48 horas foram um autêntico inferno.
Para quem está completamente desorientado passo a explicar:
Nós, alunos do 4º ano de medicina, temos de fazer um exame pratico em que colhemos a história clínica de um doente (e com colher a história clínica , digo fazer mais d mil perguntas estranhas, perguntar do que é que o doente se queixa, ver o que é que ele tem aos nossos olhos e “roubar informação do processo”, etc…), depois processar toda esta informação por escrito e tcharan! tentar adivinhar a doença do doente (aliás, as possíveis doenças). Bem, tudo isto é para ser feito em pouco tempo. Citando o que me disseram ontem “é suposto colherem a história em uma hora e escreverem em hora e meia, mas como nós somos muito simpáticos podem entregar até às 3: 30”. Como podem ver, são uns generosos.
E depois disto é ir para casa e empinar tudo o que se conseguir sobre o doente em questão. (Bem, se tivesse a noção de que era para empinar tudo tudo, talvez tivesse feito melhor figura…).
Next day, é ir para a faculdade e enfrentar uma dupla de professores prontos para deitar a história clínica por terra!
Os mais perspicazes já entenderam de que este exame é um autêntico holocausto! Acho que se fôssemos um pouco mais velhos, muitos de nós acabávamos com um síndrome coronário agudo (ataquezito cardíaco p. ex.).
Ok, para muitos talvez esta descrição romanceada seja um exagero, mas é assim que eu vivo estes momentos.
Para quem está completamente desorientado passo a explicar:
Nós, alunos do 4º ano de medicina, temos de fazer um exame pratico em que colhemos a história clínica de um doente (e com colher a história clínica , digo fazer mais d mil perguntas estranhas, perguntar do que é que o doente se queixa, ver o que é que ele tem aos nossos olhos e “roubar informação do processo”, etc…), depois processar toda esta informação por escrito e tcharan! tentar adivinhar a doença do doente (aliás, as possíveis doenças). Bem, tudo isto é para ser feito em pouco tempo. Citando o que me disseram ontem “é suposto colherem a história em uma hora e escreverem em hora e meia, mas como nós somos muito simpáticos podem entregar até às 3: 30”. Como podem ver, são uns generosos.
E depois disto é ir para casa e empinar tudo o que se conseguir sobre o doente em questão. (Bem, se tivesse a noção de que era para empinar tudo tudo, talvez tivesse feito melhor figura…).
Next day, é ir para a faculdade e enfrentar uma dupla de professores prontos para deitar a história clínica por terra!
Os mais perspicazes já entenderam de que este exame é um autêntico holocausto! Acho que se fôssemos um pouco mais velhos, muitos de nós acabávamos com um síndrome coronário agudo (ataquezito cardíaco p. ex.).
Ok, para muitos talvez esta descrição romanceada seja um exagero, mas é assim que eu vivo estes momentos.
A todos que tornaram estas 48 horas mais suportáveis o meu obrigado :) sao uns autenticos amores. mereciam todos um enorme xi coração :)
Já está feito e é o que importa :)
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1 comentários:
Não vos gabo a sorte, “alunos do 4º ano de medicina”… Mas pelo menos esse checkpoint já foi ultrapassado. =)
Boa sorte com pediatria!!
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